BiZonho??????!!!!!!!

Antes de aparecer o video da Cicarelli esse lance era o mais malhado e discutido na internet e nas emissoras de tv, pois foi realmente bizonho! (sic). Mas e o "telhado de vidro"? Como fica?!



Por: Guilherme M. Marcon.

Questões filosóficas?

Hoje acordei com a cabeça (claro, se estivesse sem ela não teria acordado, muito menos estaria escrevendo esse post - ou qualquer outra coisa) em questões prático-filosóficas (isso existe?) muito sérias, a ponto de serem dispensáveis (entenda se puder...).

Algumas questões são:

a) Qual a diferença entre planeta e mundo?
b) Seis e meia-dúzia são a mesma coisa?
c) Há como entrar para fora?
d) HC; AC; MS são siglas de quê, afinal?

A resposta da primeira questão deixo a cargo dos caros leitores.

A segunda: creio que possa haver diferença sim. Quando se diz “meia-dúzia”, pressupõe-se (suponho eu) que exista pelo menos uma dúzia do que se está falando e quando se fala “seis” entende-se que esse é o total, ou quase. Exemplo: caixa de ovos com doze lugares, mas somente com seis ovos. É meia dúzia. Agora, se disser que “a loja abre de segunda a sábado”, posso dizer que ela tem expediente por “seis” dias e não “meia-dúzia”, pois a semana não tem doze dias, portanto não seria correto dizer “meia-dúzia” de dias.

Entrar para fora? Talvez sim, se se adotar dois referenciais ao mesmo tempo: a sala de aula e o corredor, por exemplo: eu posso sair para dentro da sala, ou seja, saio do corredor para entrar na sala...

Quanto às siglas, creio que a maioria das pessoas possa ter lembrado de Hospital Central, Acre e Mato Grosso do Sul, respectivamente. Mas os estudantes de Direito provavelmente lembraram de Habeas Corpus, Acórdão e Mandado de Segurança. Entende-se que é “normal” o que a maioria aceita como tal. Então, por quê eu, estudante de Direito, já fui chamado de “doido”, “louco” e “maluco” por lembrar primeiro de Hospital Central, Acre e Mato Grosso do Sul ao invés dos termos jurídicos das siglas?

Bom, esse foi o meu ponto de vista. Mas (ou “mãs”, como diria uma professora da faculdade) como o ponto de vista é que é o ponto da questão, aguardo outros pontos de vista sobre essas questões vitais à sobrevivência do ser humano no planeta Terra. Ou seria no mundo?

Por: Marco Vicente Dotto Köhler.